quarta-feira, 1 de junho de 2011

A moça que roubou as estrelas do céu pra si, e mesmo assim se acha no direito de questionar a tal procura pelo amor. E diz que é só um questionamento simples já que faz da prática de outros a sua própria por quase todo o tempo.
Uma hora percebe que o que vai volta, e mesmo sem esperar a reciprocidade acontece por uma frase dita sem pensar. Mas o tal amor é racional? Tem como decidir a hora e a quem amar?
Palavras interpretadas ao pé da letra e confundidas com o não-óbvio.
A velha nova teoria que diz que amar é não enjoar, e talvez isso seja suficiente.