terça-feira, 16 de novembro de 2010

Deixar que o outro se vá

Sonhos conturbados que falam muito mais que meses de terapia ou que uma noite regada a álcool.
Porque pessoas vêm e vão e vão... E o tal aprendizado que fica depois disso deve ser absorvido da forma menos dolorosa possivel.
Até que ponto é bom estar só? Até você olhar pelos quatro cantos e ver que só te restam caneta, papel e um maço de cigarros aberto há 5 dias..
O desespero ainda não existe, mas aquela sensação do inacabado perturba tanto que é quase impossível não compartilhar.
Hoje você está... depois de amanhã não está mais, nem aqui e nem em pensamento.
Deixar que o outro se vá sem sentir remorsos ou o minimo de arrependimento é uma dádiva para poucos... E adivinha!? Eu não me chamo "poucos".

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